sexta-feira, 30 de março de 2012

Angulo de corte


Ferramentas De Corte - Torno Mecânico

Ferramentas de corte Torno Mecânico

Introdução

Ferramentas de Corte

As Ferramentas de corte são otimizadas por grupos de materiais e tipo de operações. Aplicadas corretamente e com os dados de cortes, otimizados melhoram a produtividade para muito alem do que as pastilhas do tipo geral podem lhe oferecer.
As identificações das ferramentas de corte estão permanentemente gravada na mesma: geometria e classe, raio da ponta e marcas para identificação das arestas utilizadas durezas e fabricantes.
[pic]
Existem ferramentas de corte positivas, negativas e neutras, para usinagem leve com baixa forças de corte, baixas faixas de avanço, usinagem pesada com alta segurança de aresta e faixas de avanço e também ferramentas de corte para uso em geral.
Ferramentas de corte com geometrias e números de arestas de corte, geometria e classe otimizadas para aplicação tornam possível taxa de remoção.




Hachuras


Um tracejado é um conjunto de traços a preencher uma área. Não deve ser confundido com traço interrompido, que é uma linha constituída por uma sequência de traços curtos e espaços, usada, entre outros fins, para representar partes não visíveis num desenho.
O tracejado é especialmente importante em artes essencialmente lineares, como o desenho. É uma técnica artística utilizada para criar efeitos de tons ou sombras a partir do desenho de linhas paralelas próximas. Na arte ocidental, os tracejados surgiram na Idade Média. Pioneiros desta técnica foram, entre outros, Martin Schongauer, Erhard Reuwich e Michel Wolgemut. Artistas utilizam esta técnica variando o comprimento, os ângulos, a distância e outras qualidades das linhas.

Desenho de uma peça mecânica, mostrando em baixo a aplicação do tracejado preenchendo a secção.
O tracejado é também usado em desenho técnico (arquitectónico, industrial, etc.) para preencher as secções num desenho em corte.




Perspectiva Cavaleira



Perspectiva cavaleira


 

Introdução

A quase totalidade das ilustrações dos livros de geometria são feitas em perspectiva cavaleira. É significativo que a perspectiva cavaleira seja a representação utilizada universalmente para apresentar os outros tipos de representação. De resto, trata-se de uma tradição antiga: as figuras dos tratados de Geometria Descritiva e de Perspectiva Linear, de Roubaudy e de Pillet, publicados em 1916 e em 1888, respectivamente, eram traçadas em perspectiva cavaleira.
A origem do nome cavaleira é duvidosa, afirmando uns que provém do nome dado a um tipo de construção alta — o cavalier — que existia em certas fortificações militares do séc. XVI e de onde se tinha sobre a própria fortificação uma visão "do alto" -- que seria semelhante à dada pela perspectiva cavaleira. Outros dizem que o nome está relacionado com o ponto de vista alto de um cavaleiro, e ainda outros que deriva dos trabalhos do matemático italiano Cavalieri.




perspectivas

O desenho em perspectiva é uma das técnicas básicas do desenho. Aprender a desenhar em perspectiva não é tão complicado como muitos dizem, e neste vídeo você tem várias dicas para deixar esta técnica mais fácil.




projeção ortogonais


                                                                 

                                       Projeções Ortogonais:

Projeção Ortogonal é a base das unidades curriculares: Desenho Técnico, Geometria Descritiva e Geometria Projetiva, dentre outras, que costumeiramente são oferecidas nos cursos técnicos e tecnológicos voltados para a indústria, em algumas engenharias, arquiterura, desenho industrial(designer), dentre outras.

Nesta animação interativa, depois da formação dos diedros, um modelo tridimensional é posicionado no primeiro diedro e animações evidenciam a transição da projeção cônica para a projeção cilíndrica e perpendicular ao plano de projeção (ortogonal). No final os planos de projeção rebatem em épura, evidenciando as projeções ortogonais.





regras de cotagem


Regras de Cotagem

Regras de Cotagem
        Em desenho técnico, normalmente, a unidade de medida é o milímetro, sendo dispensada a colocação do símbolo junto ao valor numérico da cota.
        Se houver o emprego de outra unidade, coloca-se o respectivo símbolo ao lado do valor numérico, conforme figura abaixo.

        As cotas devem ser colocadas de modo que o desenho seja lido da esquerda para a direita e de baixo para cima paralelamente à dimensão cotada.
        Cada cota deve ser indicada na vista que mais claramente representar a forma do elemento cotado. Deve-se evitar a repetição de cotas.
        As cotas podem ser colocadas dentro ou fora dos elementos que representam, atendendo aos melhores requisitos de clareza e facilidade de execução.
        Nas transferências de cotas para locais mais convenientes, devemos evitar o cruzamento das linhas de extensão com linhas de cota.
        As linhas de extensão são traçadas perpendicularmente à dimensão cotada ou, em caso de necessidade, obliquamente, porém paralelas entre si.

        Evite a colocação de cotas inclinadas no espaço hachurado a 30º
        Não utilize as linhas de centro e eixos de simetria como linhas de cota. Elas substituem as linhas de extensão.
        Cotagem por meio de faces de referência (Fase A e B)
        Cotagem de elementos esféricos

quinta-feira, 29 de março de 2012

tipo de calculos para precisão em medidas


No estudo das técnicas de previsão as medidas de precisão são uma aplicação de extrema importância. Os valores futuros das variáveis tornam-se bastante difíceis de prever dada a complexidade da grande maioria dessas variáveis na vida real. Assim, é fundamental incluir informação acerca da medida em que a previsão pode desviar-se do valor real da variável. Este conhecimento adicional fornece uma melhor percepção sobre o quão precisa pode ser a previsão (Stevenson, 1996, p. 496).
Por forma a fazer a escolha mais acertada de entre as técnicas disponíveis e devido ao facto de algumas técnicas oferecerem uma maior precisão do que outras, consoante a situação, o responsável pela decisão necessita de uma medida de precisão para usar como base de comparação ao escolher uma dessas técnicas.
Note-se, que enquanto algumas aplicações de previsões envolvem uma série de previsões (por exemplo, as receitas mensais de uma empresa), outras envolvem uma única previsão que conduz a uma única decisão (por exemplo, o tamanho de um centro comercial). É importante monitorizar os erros de previsão para determinar se estão dentro de limites razoáveis, quando são efectuadas previsões periódicas. Devem ser implementadas medidas correctivas no caso de os erros de previsão não se encontrarem dentro destes limites.
A diferença entre o valor real e a previsão do valor dá origem ao erro de previsão:
e_t = {A_{t} - P_{t}}
Onde:
e_{{t}} = Erro no período  t
{A_{t}} = Valor real no período  t
{P_{t}} = Previsão para o período  t

calculo de engrenagem


Em uma empresa, o setor de manutenção
mecânica desenvolve um importante papel na continuidade do fluxo da pro-
dução. Após o diagnóstico do defeito, realizam-se a desmontagem, limpeza dos
componentes, substituição dos elementos danificados, montagem, lubrificação
e ajustes finais da máquina.
No entanto, muitas vezes não existem peças de reposição disponíveis para
consertar a máquina, principalmente quando ela é antiga.
Por causa disso, o setor de manutenção de muitas empresas possui algumas
máquinas operatrizes destinadas a produzir elementos mecânicos para a repo-
sição de peças de máquinas sob manutenção.
Esta é uma situação que pode estar ocorrendo agora na sua empresa: a má-
quina foi desmontada e percebeu-se que uma de suas engrenagens está quebrada.
Você acha que seria capaz de levantar os dados desse elemento da máquina
a partir dos fragmentos restantes e executar os cálculos para a confecção de uma
nova engrenagem?
Se a sua resposta é não, fique ligado nesta aula. Nela vamos ensinar a calcular
engrenagens cilíndricas de dentes retos.
Engrenagem ci l índr ica de dentes   retos
A engrenagem cilíndrica de dentes retos é a mais comum que existe.



Para a sua construção é necessário considerar uma série de dados, a saber:
l número de dentes (Z)
l diâmetro externo (de)
l módulo (m)
l diâmetro primitivo (dp)
l diâmetro interno (di)
l altura do dente (h)
l altura da cabeça (a)
l altura do pé do dente (b)
l passo (p)
Cálculo do módulo
O módulo (m) de uma engrenagem é a medida que representa a relação  entre
o diâmetro primitivo (dp) dessa mesma engrenagem e seu número de dentes (Z).
Essa relação é representada matematicamente do seguinte modo:
Os elementos dessa fórmula podem ser usados também para calcular o
diâmetro primitivo da engrenagem dp = m · Z.
Servem igualmente para calcular o número de dentes:  Z =
dp
m
.
Com o módulo e o número de dentes determina-se a ferramenta a ser usada
para fresar a engrenagem.
O módulo também auxilia nos cálculos para se encontrar todas as outras
dimensões da engrenagem já citadas.
Por causa disso, na realidade, é possível calcular o módulo partindo de
 medida conhecida da engrenagem a ele relacionada. Por exemplo,
você pode calcular o módulo a partir da medida do diâmetro externo e do
número de dentes da engrenagem.
Então, vamos voltar ao problema inicial: você juntou os fragmentos da
engrenagem e contou o número de dentes: Z = 60.
Depois você mediu o diâmetro externo e obteve: de = 124 mm.

cálculos de avanço


Cálculo de Avanço e Rotação

Achei um site bem interessante para Cálculo de Avanço e Rotação





Na metade do ano passado publiquei esse link para avanço e rotação e achei uma tabela também muito interessante agora, veja...

Mesmo com software ou formulas em mãos o pessoal de produção em série ou até mesmo ferramentaria não está acertando os avanços e rotações para sua usinagem, a pedido de várias empresas vou deixar aqui meu contato para que possam me mandar sua dificuldade ou até mesmo empresas que queiram investir em uma consultoria barata para ganhar muito produtividade dentro da empresa.


O que eu posso ajudar é no ajuste de avanço e rotação dos programas NC.


Esse é um estudo que eu faço em cima do processo e dos problemas específicos da sua empresa.
Vantagens


 - Não há necessidade de gastar com técnicos especialistas dentro de empresas.
 - Não vou exigir compra de ferramentas de valores absurdos para redução de usinagem.
 - A empresa ou o cliente investe somente por cada programa.
 - Não há necessidade de trocar de fornecedor de ferramentas.
 - Lucratividade em tempo muito curto.
 - Redução de tempo de usinagem de até 70%.
 - Mais vida útil de ferramenta.


Para que eu ajude você mande para andredagostin@hotmail.com com as informações que segue abaixo;


1 - seu código NC.
2 - imagem ou desenho da peça.
3 - Material.
4 - Tipo de fixação.
5 - Insertos ou pastilhas que está utilizando hoje.
6 - problemas que estão ocorrendo.
7 - Valor hora máquina (caso a empresa não quiser mandar seu valor hora de máquina na folha de processo da otimização vai constar como R$100,00 para ter um parâmetro).


ENTRE EM CONTATO!! não perca a oportunidade de ajustar seus parâmetros de usinagem para que sua empresa seja a mais produtiva de todas!!


No mês de Janeiro/2012 vou fazer uma parceria com você, a primeira peça que você mandar seus parâmetros de usinagem serão gratuitos.



calculos de tempo de usinagem


Tempo de usinagem



Tempo de usinagem é o momento em que uma máquina está realmente processando algo. Geralmente, o tempo de maquinagem é o termo utilizado quando há uma redução no material ou remoção de algumas partes indesejáveis ​​de um material. Por exemplo, em uma prensa de perfuração, o tempo de maquinagem é quando a aresta de corte é realmente mover para a frente e fazendo um furo. Tempo de máquina é utilizada em outras situações, tal como quando uma máquina instala parafusos em um caso automaticamente.
Um dos aspectos importantes no cálculo de fabricação é como encontrar e calcular o tempo de usinagem em uma operação de usinagem.Geralmente, a maquinagem é família de processos ou de operações em que o excesso de material é removido a partir de uma peça de trabalho a partir de uma ferramenta de corte afiado de modo a parte restante tem a geometria desejada e da forma requerida. As operações de usinagem mais comuns podem ser classificados em quatro tipos: girando , fresamento , furação e trabalhos de torno .

calculos de vc


Calculos pra usinagem

Atenção, abrir em uma nova janela. PDFImprimirE-mail
Calculando a rpm ea gpm a partir da velocidade de corte                                                                                                              
Para que uma ferramenta corte um material, é necessário que um se movimente em relação ao outro       a uma velocidade adequada.
Na indústria mecânica, as fresadoras, os tornos, as furadeiras, as retificadoras e as plainas são máquinas operatrizes que produzem peças por meio de corte do metal. Esse processo se chama usinagem.
Para que a usinagem seja realizada com máquina de movimento circular, é necessário calcular a rpm da peça ou da ferramenta que está realizando o trabalho.
Quando se trata de plainas, o movimento é linear alternado e é necessário
calcular o gpm (golpes por minuto).
O problema do operador, neste caso, é justamente realizar esses cálculos.

quarta-feira, 28 de março de 2012


A nova tecnologia é fruto do projeto de doutorado “Novo Fluido de Retificação Ambientalmente Adequado” feito pelos pesquisadores Salete Alves e João Fernando de Oliveira, da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), Universidade de São Paulo (USP).


“Você pensar num problema industrial e idealizar uma solução, depois verificar que além da solução testada no laboratório ser viável, ela desperta interesse nas empresas em tornar negócios, nos dá muita satisfação. Isso cria um ciclo interessante, onde a pesquisa gera soluções que geram recursos, idéias e fomentos para mais pesquisa e inovação. Estamos muito felizes”, diz o coordenador do projeto e do Instituto Fábrica do Milênio, João Fernando Oliveira.





APRESENTAÇÃO DO PRODUTO
É um óleo de corte integral sintético com aditivos EP,  desenvolvido para sistema de resfriamento em processo de usinagens, com alto poder de lubrificação, refrigeração e antioxidante, em sua composição encontram-se matérias primas nobres, testadas e selecionadas cuidadosamente para permitir ao produto uma resposta eficiente e rápida a que se aplica.
APLICAÇÃO:
Pode ser aplicado em muitas operações: retificas, tornos convencionais, tornos CNC, fresas, furadeiras, madrilhadoras, plainas, serras e etc. É aplicável em metais ferrosos,não ferrosos e alumínio.  Não provoca oxidação, não contem solventes clorados, prolonga a vida útil das ferramentas e proporciona um melhor acabamento.
VANTAGENS E BENEFICIOS:
É um óleo de corte integral sintético, excelente  lubrificante e refrigerante, pelo seu poder refrigerante aumenta a vida útil do ferramental.
SPEEDY-CORT EP 
FLUÍDO DE CORTE INTEGRAL PARA ROSQUEADEIRA
FUNÇÃO: AUXILIAR DE REFFRIGERAÇÃO NAS OPERAÇÕES SEVERAS.
APRESENTAÇÃO DO PRODUTO
É um óleo de corte integral mineral com aditivos EP,  desenvolvido para sistema de resfriamento em operações severas de roscas,, com alto poder de lubrificação, refrigeração e antioxidante, em sua composição encontram-se matérias primas nobres, testadas e selecionadas cuidadosamente para permitir ao produto uma resposta eficiente e rápida a que se aplica.
APLICAÇÃO:
Pode ser aplicado em muitas operações: retificas, tornos convencionais, tornos CNC, fresas, furadeiras, madrilhadoras, plainas, serras e etc. É aplicável em metais ferrosos,não ferrosos e alumínio.Não provoca oxidação, não contem solventes clorados, prolonga a vida útil das ferramentas e proporciona um melhor acabamento.
VANTAGENS E BENEFICIOS:
É um óleo de corte integral mineral, excelente  lubrificante e refrigerante, pelo seu poder
refrigerante aumenta a vida útil do ferramental.




Lubrichem 66 é um óleo solúvel formulado com aditivos anti-desgaste, anti-corrosivos e lubrificantes. É indicado para usinagem em peças metálicas de várias ligas.
Lubrichem 66 é concentrado e pode ser diluído em até 30 partes de água.
Utilização: Usinagem de peças metálicas.



A lubrificação é essencial para o motor, pois sem isso ele funcionaria apenas por alguns quilômetros. O óleo lubrificante reduz o atrito entre as peças internas do motor e contribui para refrigerá-las, pela troca de calor e para evitar sua oxidação.

Nos primeiros automóveis, bastava existir um reservatório de óleo (o cárter), no qual o virabrequim tocava levemente o lubrificante durante o funcionamento: o toque gerava salpicos que lubrificavam o motor. Aumentos de rotação e de exigências, porém, logo exigiram a evolução para o sistema de lubrificação forçada, para o qual é necessária a bomba de óleo. Assim, se conduz o lubrificante sob pressão para canais que o levam aos mancais do virabrequim, às bielas, aos pistões, ao comando, às válvulas e aos outros componentes. A bomba de óleo é movimentada pelo próprio virabrequim.


Tipos de Oleo






CondiçãoPerigosMedidas de segurança


Os vapores estão sujeitos a decomposição ao contato com a chama ou de superfícies aquecidas


Inalação dos produtos tóxicos de decomposição

Ventilação adequada;
Os produtos tóxicos servem como sinas de alarme (cheiros)


Alguns líquidos fluorcarbonos removem os óleos naturais da epidermide
   


Irritação da pele por excessiva falta de gordura

Usar luvas e equipamentos de proteção


Esguichos de líquidos sobre a pele



Congelamento da pele

 Usar luvas e equipamentos de proteção


Esguichos de líquidos nos olhos
    


Os líquidos de baixo ponto de ebulição podem provocar o congelamento.
Os líquidos com ponto de ebulição mais alto podem provocar um irritação temporária e, na presença de outros produtos químicos em solução , podem provocar lesões graves.

Usar óculos de proteção, ir logo ao médico, lavar os olhos com água por muitos minutos.



terça-feira, 27 de março de 2012

Ferramentas intercambiaveis


No ano 2000, a Iscar apresentou ao mercado mundial nova concepção de ferramentas rotativas com cabeças intercambiáveis: a Multi-Master. Passados dez anos, “a linha tem presença forte na indústria e é amplamente aceita pelos especialistas em usinagem“, informa o texto produzido pela iscar para comemorar os 10 anos de lançamento da Multi-Master.
No conceito da linha, uma cabeça intercambiável de metal duro integral é conectada ao corpo de uma ferramenta (haste) por uma rosca com formato especial. “O sucesso da conexão com rosca, produzida diretamente em uma peça de metal duro integral, mudou a visão existente desta abordagem, além de estimular outros produtores de ferramentas de corte a criar sistemas similares”.



Alargadores


  • Alargador manual, haste cilíndrica, encaixe quadrado, corte à direita. DIN 206 Forma A dente reto
  • Alargador manual, haste cilíndrica, encaixe quadrado, corte à direita. DIN 206 Forma B dente helicoidal ângulo da hélice 8º á esquerda.
  • Alargador para máquina, haste cilíndrica, corte à direita. DIN 212 C dente reto.
  • Alargador para máquina, haste cilíndrica, corte à direita. DIN 212 D dente helicoidal ângulo de hélice ~ 8º à esquerda.
  • Alargador para máquina com cone morse, corte à direita. DIN 208 A dente reto.
  • Alargador para máquina com cone morse, corte à direita. DIN 208 B dente helicoidal ângulo de hélice ~ 8º à direita.
  • Alargador para pinos, DIN 1 e DIN 7978, haste cilíndrica, arraste quadrado, corte à direita. DIN 9 A dente reto.
  • Alargador para pinos, conicidade 1:48 HSS
  • Alargador para pinos, DIN 1 e DIN 7978, haste cilíndrica, arraste quadrado, corte à direita. DIN 9 B dente helicoidal.
  • Alargador manual para cones 1:10 com haste cilíndrica arraste quadrado, corte à direita. Dente reto.
  • Alargador manual para cones 1:10 com haste cilíndrica arraste quadrado, corte à direita. Dente helicoidal.

Escareadores




Escareador

Os escareadores são acessórios acopláveis. Por um lado, servem para rebarbar furos, de modo a tornar uma peça mais segura de usar. Por outro lado, os vários tipos de escareador apresentam ângulos diferentes que se adaptam com precisão às cabeças dos parafusos de cabeça escareada. Para rebaixar um parafuso numa peça (para colocá-lo à face da superfície da peça), os furos são alargados com um escareador com um ângulo igual ao do parafuso.

Ferramentas manuais

As ferramentas manuais são os equipamentos mais simples e servem como extensão da mão do homem, para lhe facilitar as tarefas, diminuindo a força empregada por ele, aumentando o rendimento dos serviços e protegendo-o dos riscos de acidentes.


Sendo uma extensão da mão e usados para facilitar os trabalhos, atualmente o seu uso é quase imprescindível. Encontramos ferramentas manuais sendo usadas em todos os lugares, desde as oficinas, fábricas, até o lar, para pequenos consertos e algumas